Para
ser um verão imperdível temos de ter um filme de tubarões, e nada desses
“Sharknado” e afins, mas sim um filme em condições, claro que pode ser um pouco
campy, mas nada de exageros, porque também não vão conseguir superar “Jaws”, mas
podem pelo menos tentar.
Nancy
está toda contente a surfar numa praia isolada, mas a diversão acaba quando é
atacada por um tubarão branco, obrigando-a a ficar num rochedo e a sobreviver.
Será
que “Água Perigosas” é para ser levado mais a sério ou algo mais divertido para
acompanhar com umas boas pipocas? Um pouco dos dois. Há uma sensação constante
de tensão sobre o que vai acontecer à protagonista e se ela vai conseguir
sobreviver, o que é uma mais-valia do filme. Só que manter esta tensão
permanente, às vezes, não é recompensador, porque apresenta várias situações
que são simplesmente fruto de muito, muito azar.
Blake Lively, embora não tenha um desempenho
extraordinário, serve bem para o que o papel pede. Os efeitos do tubarão também
estão engraçados, não são da melhor qualidade do mundo, mas também não são maus
o suficiente para pensarmos automaticamente que estamos perante algo que foi
criado num computador.
“Águas
Perigosas” é um filme que, mesmo não sendo nada de especial, deve agradar ao público
de filmes de tubarões.
Águas Perigosas: 4*
ResponderEliminarÉ um filme repleto de intensidade e Blake Lively tem aqui um dos seus melhores papéis.
Cumprimentos, Frederico Daniel.