02/06/2012

Gone- 12 horas para Viver (Gone - 2012)


               “Gone- 12 horas para Viver” tenta distanciar-se do típico filme de ação. Desta vez não temos nem um polícia, nem um soldado, nem nada parecido, mas antes uma mulher traumatizada. É verdade que não é de todo uma novidade, mas ao menos serve para variar um pouco.
               Quando a irmã de Jill Parrish desaparece, esta pensa que é o mesmo homem que a raptou. O problema? Não foram encontradas quaisquer provas que esse rapto tenha de facto acontecido, ficando Jill catalogada como doente mental. Porém, Jill não desiste da sua ideia, por isso vai fazer tudo para encontrar a sua irmã.
               O grande problema deste filme é a sua falta de credibilidade. Ninguém acredita muito que a protagonista fizesse tudo o que fez no mundo real. O enredo é, também, ligeiramente fragmentado. Parece que cada cena é um episódio, onde Jill fala - ou ameaça - alguém e depois passa para a próxima localização.
               Os atores também não fazem muito para melhorar a situação. Estes encontram-se demasiado distantes para que o espetador se ligue a elas.
               Mas, se tirarmos tudo isto da equação, é possível desfrutar do filme. A ação não é propriamente predominante, contudo é suficiente para entreter. O final, embora não seja nada de por aí além, é uma agradável surpresa.
               É um thriller razoável.

Nota:2,5/5

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